Segundo pesquisa recente, no segundo maior país cristão do mundo, a
maioria das pessoas não conhece o significado do Natal. A pesquisa foi
apresentada pelo jornal Ribeirão Preto, que ouviu líderes cristãos e fez
levantamentos entre noticiários sobre o tema.
Pesquisadores afirmam que a origem da festa natalina está no império romano, que já em 336 depois de Cristo festejavam o solstício de inverno no dia 22 de dezembro, com uma cerimônia que celebrava a passagem da vida e da morte, nascimento e renascimento. O dia 25 de dezembro foi instituído para substituir a festa romana feita pelo imperador romano Constantino, que comemorava o nascimento de seu deus favorito, o “Sol invencível”.
Apesar de suas origens, os cristãos adotaram a data como celebração do nascimento de Jesus, e ressaltam o significado espiritual dessa celebração, pois através do nascimento de Jesus, possibilitou-se a salvação em Cristo. O The Christian Post entrevistou o pastor Ciro Sanches Zibordi, que frisa o caráter comercial da festa, que muitos associam ao Papai Noel e o veem como uma representação de Deus, esperando somente receber dele.
Para o pastor Zibordi, é importante reverter esse pensamento, pois no nascimento de Jesus, os magos do Oriente seguiram a estrela com a intenção de “dar”: “Eles não queriam adorar a estrela. Eles não queriam adorar a mãe do Menino. Eles queriam adorar o Rei dos reis e Senhor dos senhores!” O pastor espera que os cristãos abandonem a prática de aguardar presentes e passem a oferecer: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”, pergunta Zibordi.
O pesquisador Rubens Muzio, do instituto Servindo aos Pastores e Líderes (SEPAL), a mensagem que os cristãos pregam a respeito do Natal deve ressaltar o “cordeiro que foi morto numa cruz em Jerusalém” e não o “menino que nasceu em Belém”. Muzio defende sua tese afirmando que “o Cordeiro Jesus nos substituiu na eternidade e morreu por todos nós. Uma vez que todos nós somos pecadores, a lei nos condena à morte e nos coloca sob uma maldição divina. Deus imputou a culpa dos nossos pecados a Cristo, e ele, em nosso lugar, suportou o castigo que nós merecemos”.
A festa natalina, para Rubens Muzio, trata-se de comemorar “pagamento total dos pecados, que satisfez tanto a ira e a justiça de Deus, para que Ele pudesse perdoar os pecadores sem comprometer seu próprio padrão santo”.
Fonte: Gospel+
Pesquisadores afirmam que a origem da festa natalina está no império romano, que já em 336 depois de Cristo festejavam o solstício de inverno no dia 22 de dezembro, com uma cerimônia que celebrava a passagem da vida e da morte, nascimento e renascimento. O dia 25 de dezembro foi instituído para substituir a festa romana feita pelo imperador romano Constantino, que comemorava o nascimento de seu deus favorito, o “Sol invencível”.
Apesar de suas origens, os cristãos adotaram a data como celebração do nascimento de Jesus, e ressaltam o significado espiritual dessa celebração, pois através do nascimento de Jesus, possibilitou-se a salvação em Cristo. O The Christian Post entrevistou o pastor Ciro Sanches Zibordi, que frisa o caráter comercial da festa, que muitos associam ao Papai Noel e o veem como uma representação de Deus, esperando somente receber dele.
Para o pastor Zibordi, é importante reverter esse pensamento, pois no nascimento de Jesus, os magos do Oriente seguiram a estrela com a intenção de “dar”: “Eles não queriam adorar a estrela. Eles não queriam adorar a mãe do Menino. Eles queriam adorar o Rei dos reis e Senhor dos senhores!” O pastor espera que os cristãos abandonem a prática de aguardar presentes e passem a oferecer: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”, pergunta Zibordi.
O pesquisador Rubens Muzio, do instituto Servindo aos Pastores e Líderes (SEPAL), a mensagem que os cristãos pregam a respeito do Natal deve ressaltar o “cordeiro que foi morto numa cruz em Jerusalém” e não o “menino que nasceu em Belém”. Muzio defende sua tese afirmando que “o Cordeiro Jesus nos substituiu na eternidade e morreu por todos nós. Uma vez que todos nós somos pecadores, a lei nos condena à morte e nos coloca sob uma maldição divina. Deus imputou a culpa dos nossos pecados a Cristo, e ele, em nosso lugar, suportou o castigo que nós merecemos”.
A festa natalina, para Rubens Muzio, trata-se de comemorar “pagamento total dos pecados, que satisfez tanto a ira e a justiça de Deus, para que Ele pudesse perdoar os pecadores sem comprometer seu próprio padrão santo”.
Fonte: Gospel+
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