Faze para ti uma arca… entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo… Assim fez Noé
(Gênesis 6:14-22).
Nos países cristãos, a maioria das pessoas conhece a passagem bíblica relativa ao Dilúvio. Existem também registros de diversos povos da antiguidade sobre esse fato. A Bíblia declara que a impiedade da raça humana atingiu um nível tão alarmante que Deus não pôde mais tolerar e teve de executar o julgamento. Apenas Noé “achou graça aos olhos do Senhor” (v. 8). Por quê? Por natureza, ele não era diferente de nenhuma outra pessoa. Mas “Noé andava com Deus” (v. 9). Ele buscava a vontade de Deus e a presença dEle.
Noé obedeceu quando Deus o mandou construir a arca. Ele, sua família e cada espécie animal seriam salvos do julgamento através desse meio. Noé creu em Deus e provou sua fé construindo a arca, a qual era um “sermão” visível para seus contemporâneos. Contudo, somente oito pessoas foram salvas na ocasião: Noé e sua esposa, seus três filhos e suas três noras (Gênesis 6-8; Hebreus 11:7; 1 Pedro 3:20).
O próprio Senhor Jesus usou o exemplo de Noé para mostrar como o julgamento divino vai se derramar sobre a terra no futuro (Lucas 17:26-27). Novamente a impiedade humana será julgada. Enquanto esse dia não chega, o Salvador ordena a todos “que vos reconcilieis com Deus” (2 Coríntios 5:20).
Na atualidade, o próprio Senhor Jesus é a arca da salvação. Por meio dEle, nós podemos escapar “da ira futura” (1 Tessalonicenses 1:10). O julgamento virá inexoravelmente. Essa é a razão pela qual é vital obedecer ao chamado divino ao arrependimento e à conversão. Além de ser o único meio de escaparmos da ira vindoura, é também o único meio de conhecermos a Deus.
Fonte: www.apaz.com.br
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