bem providas de sabedoria: as
formigas são um povo impotente; todavia, no verão preparam a sua comida; os
coelhos são um povo débil; e, contudo, fazem a sua casa nas rochas; os
gafanhotos não tem rei; e, contudo, todos saem e em bandos se repartem; a
aranha (lagartixa) que se apanha com as mãos e está nos paços dos reis”. Pv 30:24-28.
As
formigas.
Dois homens, um sábio e outro insensato; um construiu sua casa na rocha, e outro construiu sua casa na areia. Se você observar, as mesmas coisas que se sucederam ao que construiu a sua casa na rocha, também ao que construiu sua casa na areia. O primeiro conscientemente se preparou melhor e casa não caiu, mas resistiu firmemente na rocha; o segundo, a casa até resistiu à chuva, os rios, mas quando os ventos deram com ímpeto contra ela, não resistiu e caiu, e sua ruína fora grande. Quando a nossa vida não esta na rocha que é Jesus, sofremos prejuízos irreparáveis, pois somos responsáveis pelas nossas escolhas. O que construiu a sua casa na areia tinha consciência que poderia ter resultados catastróficos, pois sabia dos mesmos riscos do primeiro que construiu na rocha, mas preocupou-se a apenas com a aparência da confortável casa, se esquecendo do principal o alicerce.
O sábio Agur cuja identidade nada se sabe
sobre ele, gostava de apreciar a criação de Deus e dai aprender com ela. Estas
quatro coisas são das mais pequenas da terra, mas sábias. Muitas vezes perdemos para estas criaturas tão pequenas, porém
providas de grande sabedoria na sua forma de agir. Estas pequenas criaturas nos
ensinam grandes lições espirituais.
“As formigas são um povo impotente;
todavia, no verão preparam a sua comida;”. (PV 30: 25)
As
formigas não esperam o inverno chegar, trabalham de sol a sol no verão para
armazenar alimento em um deposito, que vai supri-las durante o longo período de
inverno. Elas carregam pedaços de folhas tão pesados que as vezes cai ao chão,
mais torna a pegar aquele pedaço de folha, muito superior a sua própria força
elas não desistem do objetivo a ser alcançado. As formigas nos ensinam a ser
persistente e nunca desistir de nossos objetivos, embora os problemas pareçam
ser maiores que a nossa própria força. Talvez você que esta lendo este artigo
esteja enfrentando problemas que você olha e diz: “Eu não vou conseguir” seja
na família, no trabalho, no casamento, não desista! Seja persistente e creia
que você vai chegar ao seu objetivo final. “Se te mostrares frouxo no dia da
angústia, a tua força será pequena”. Pv 24:10. Deus não desamparou você ele estará
contigo para te dar a vitória. “... Não te deixarei, nem desampararei”. Hb 13:5.
Uma outra lição que as formigas nos ensinam é que elas trabalham juntas e de
forma organizada e quando chegar o inverno elas colhem o fruto do seu trabalho.
A preguiça não faz parte da vida das
formigas. As sagradas escrituras nos advertem: “Vai ter com a formiga, ó
preguiçoso: olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior,
nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu
mantimento.
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do
teu sono? Um pouco de sono, um pouco tosquenejando, um pouco encruzando as
mãos, para estar deitado. Assim te sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e
tua necessidade, como um homem armado”. Provérbios 6:11.
Temos que agir como as
formigas, trabalhar o quanto antes para encher o nosso deposito (reserva) que nos
suprirá durante o período mal das nossas vidas (Mt 25) através da oração,
leitura da bíblia, jejum e etc. Portanto não permita que a preguiça te domine,
trabalhe com afinco, não espere o pior acontecer em sua vida para você acordar.
Foi o que Jesus fez antes do dia mal chegar a sua vida, pois diz às escrituras
que ele foi para o jardim do getsêmani orar, se abastecer, se prepara, pois
seriam horas e mais horas de angustia.
“Foram a um lugar chamado Getsêmani, e
Jesus disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui enquanto eu oro. Ele tomou
consigo a Pedro, Tiago e João, e começou a ter pavor e a angustiar-se. E lhes
disse: A minha alma esta profundamente triste até é morte. Ficai aqui e
vigiai”. Mc 14:32-34.
Jesus orou cerca de três vezes (14:32, 35, 39) eram momentos angustiantes, o
dia mal na vida de Jesus e os discípulos nada poderiam fazer. Portanto as formigas
nos ensinam a prudência.
Os coelhos.
“Os coelhos são um povo débil; e contudo,
fazem a sua casa nas rochas;”. Pv 30:26.
Os coelhos nos ensinam a prudência, pois não
constrói a casa em qualquer lugar, mas na rocha.
“Todo aquele, pois, que ouve estas palavras e
as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a
rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com
ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E
todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, será comparado a
um homem insensato, que edificou sua casa sobre a areia, e caiu a chuva,
transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela
casa, ela
desabou, sendo grande a sua ruína”. MT 7-24-26.
Dois homens, um sábio e outro insensato; um construiu sua casa na rocha, e outro construiu sua casa na areia. Se você observar, as mesmas coisas que se sucederam ao que construiu a sua casa na rocha, também ao que construiu sua casa na areia. O primeiro conscientemente se preparou melhor e casa não caiu, mas resistiu firmemente na rocha; o segundo, a casa até resistiu à chuva, os rios, mas quando os ventos deram com ímpeto contra ela, não resistiu e caiu, e sua ruína fora grande. Quando a nossa vida não esta na rocha que é Jesus, sofremos prejuízos irreparáveis, pois somos responsáveis pelas nossas escolhas. O que construiu a sua casa na areia tinha consciência que poderia ter resultados catastróficos, pois sabia dos mesmos riscos do primeiro que construiu na rocha, mas preocupou-se a apenas com a aparência da confortável casa, se esquecendo do principal o alicerce.
Leia atentamente o (V. 26).
“...
E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica...”.
O
homem que construiu sua casa na areia até ouviu, mas não colocou em pratica,
embora sabendo dos riscos que corria. Só podemos vencer os desafios e as
intempéries, se estivermos sob a rocha que é Jesus e firmados na sua palavra.
Os
gafanhotos.
“Os
gafanhotos não têm rei; e, contudo, todos saem e em bandos se repartem”. PV
30:27.
Sem
duvida alguma o gafanhoto é considerado um das piores pragas na agricultura,
pois podem devastar grandes áreas. Segundo especialistas os gafanhotos voam em
bandos por temerem ser devorados por outros gafanhotos do grupo. Por isso os
gafanhotos saem juntos do mesmo lugar, se repartem em bandos, eles não tem rei,
mas por instinto sabem que juntos são mais fortes, portanto eles são unidos. Existem
pessoas que não gostam de se relacionar. Vivemos em sociedade, e por isso
precisamos uns dos outros, pois ninguém pode fazer nada sozinho.
“O
que vive isolado busca o seu próprio desejo, insurge-se contra a verdadeira
sabedoria”. PV 18:1.
Vamos
aprender com os gafanhotos e expulsar esse espírito de divisão que tem causado
tantos problemas. Sinceramente eu nunca vi nesta minha trajetória de vida
cristã tanto egoísmo, desunião e falta de sensibilidade como tenho visto
ultimamente. Percebo que infelizmente na vida de alguns Satanás esta
conseguindo o seu intento, semeando discórdia, envenenando mentes e corações e
colocando um contra outro. Estamos mirando no alvo errado (Ef 6:12) por isso
pagamos um alto preço.
A
união atrai a presença de Deus, e ali naquele lugar onde existe união o senhor
ordenará a benção e vida para sempre. Sl 133:1-3. Se os fios não estiverem
ligados não poderão conduzir a eletricidade. Deus quer a unidade da igreja.
“Melhor
é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque, se um
cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois,
caindo, não haverá outro que o levante. Também se dois dormirem juntos, eles se
aquentarão; mas um só como se esquentará? E, se alguém quiser prevalecer contra
um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão
depressa”. Ec 4:9-12. Uma linha esticada se quebrará, mas entrelaçada
dificilmente se quebra. A vontade de Deus é que sejamos unidos.
A
aranha ou Lagartixa.
“...
a aranha, que se apanha com as mãos e esta nos paços dos reis”. Pv 30:28.
Em
algumas versões lemos aranha e outras lagartixa. A lagartixa é tão impotente,
podendo ser facilmente capturada, mas consegue entra nos aposentos do rei sem
ser notada. Não é qualquer pessoa que consegue entrar nos aposentos do rei, a não
ser que tem intimidade. Com a lagartixa aprendemos a intimidade. Quem quer
intimidade com Deus tem o prazer de esta em sua casa.
“Porque
vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte mil. Preferiria estar a
porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade”. Sl 84:10.
“Alegrei-me
quando me disseram: “Vamos à casa do senhor”. Sl 122:1. Um dia entraremos para
sempre nos aposentos do rei (Jo 14:1-3)
Sejamos
como estes minúsculos animais que nos ensinam grandes lições. A formiga nos
ensina a vigilância, trabalham no verão armazenando alimentos e quando chega o
inverno podem ficar tranqüilas no formigueiro. Coelho a prudência, pois não constrói
a sua casinha qualquer lugar, mas na rocha, um lugar seguro. O gafanhoto, a união.
A lagartixa a intimidade.
Em Cristo,
Pr. Marcos.
Em Cristo,
Pr. Marcos.
1 comentário:
A paz do Senhor Pr. Marcos!
Interessante o texto. Nos inspira mais a ler a bíblia.
Deus o abençõe pela reflexão, pois, com ela podemos aprender mais!
Claudinéia do blog Gente Evangélica
http://pingofeliz.blogspot.com/
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